Existe 9 dimensões no mudo mágico, dentro dessas dimensões existem divisões, que são os planetas. Na história, nós humanos vivemos na primeira dimensão e primeira divisão. Entre as divisões existem mudança de data, então no momento o paneta Terra está no ápice da Segunda Guerra Mundial, disputa cientifica, tecnológica e etc. É o centro de poder do Rei das Sete Divisões (Primeira Dimensão), onde tem a base de treinamento e criação das Sombras. Nos outros planetas, a Terra é conhecida como Reino ou Capital. O castelo e todas essas construções necessárias para o Reino existir aqui está escondido por magia e ocupa o território conhecido como Japão, por nós mortais (por isso os constantes desastres naturais na área, o encontro de quatro placas tectônicas naquele local é de máxima importância para existir o poder mágico suficiente para esconder as construções do Reino).
A história se passa basicamente na primeira, terceira e sétima divisão.
Terceira divisão: é o centro tecnológico da primeira dimensão, está anos adiantado, por volta de 2050. Mesmo com toda essa evolução e tecnologia, os problemas ainda são os mesmos de qualquer país capitalista...
Sétima divisão: vive sob sistema de ditadura, em uma terra devastada, onde há 12 Cidades-Estado em diferentes pontos do globo.
Alice e Ciel moram na primeira divisão, Anabeth e Alison vivem na terceira e Aelyn (que ainda não foi apresentada), mora na sétima divisão.
domingo, 9 de junho de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
3 - Ruiva
Em um lugar distante de onde vivemos, uma garota ruiva corria sem cessar.
"Qual é o motivo delas incomodarem logo a mim?" Ao fundo ouviam-se gritos
"a filhinha do papai esta correndo mais rápido, perceberam?! Acho que isso vai custar caro" O bando de garotas se aproximavam rápido, rindo e debochando da garota que perseguiam, esta acabará de tropeçar e cair.
-O celular.
-Vocês o levaram semana passada! - Duas garotas a imobilizaram, e outra começou a revistar seus bolsos e a mochila.
-Com todo o dinheiro que você tem, poderia ter comprado 100 celulares nesse tempo. - Diz a garota que aparentava ser a líder do grupo, enquanto examina as coisas que poderiam ser de valor que as amigas acharam dentro da mochila da vitima. - Hoje você está limpa então...
- Deixem eu ir, por favor - Se debate enquanto implora.
-... irá ter que compensar nosso esforço de vir até você outra maneira. Meninas.
"estou cansada disso, tá ficando cada vez mais frequente, não posso aguentar" pensava a ruiva em prantos, enquanto o grupo a espancava. Uma garota que estava segurando uma barra de ferro começou a bater fortemente no rosto de Anabeth, e por infelicidade, a ruiva foi jogada para frente por um chute de outra menina, e a barra acabou perfurando seu olho direito.
As mal-feitoras abandonaram o local quando viram o estrago que haviam causado. Sentindo uma dor indescritível, Anabeth acaba desmaiando ali mesmo, sozinha.
***
No mesmo dia, mais cedo.
- Acorda Ana-chan!! - A garotinha loira havia se jogado em cima da cama para acordar a irmã.
-Ahhh eu não quero voltar para o inferno hoje Alli, deixa eu dormir...
-Vamos lá, hoje é o grande dia! - Alison puxava as cobertas de cima de Anabeth.
-Grande dia para apanhar de novo? - Dizia entre bocejos e analisava os hematomas e cicatrizes. - Estou quase inteira, espero que elas não apareçam hoje.
-Anabeth você é muito pessimista. Vamos lá, vou estar te esperando pra brincar quando você voltar! - Arrastava a outra para a cozinha. - E você vai voltar inteira sim, do jeito que fala, parece até que aquelas garotas vão arrancar seus olhos.
"Qual é o motivo delas incomodarem logo a mim?" Ao fundo ouviam-se gritos
"a filhinha do papai esta correndo mais rápido, perceberam?! Acho que isso vai custar caro" O bando de garotas se aproximavam rápido, rindo e debochando da garota que perseguiam, esta acabará de tropeçar e cair.
-O celular.
-Vocês o levaram semana passada! - Duas garotas a imobilizaram, e outra começou a revistar seus bolsos e a mochila.
-Com todo o dinheiro que você tem, poderia ter comprado 100 celulares nesse tempo. - Diz a garota que aparentava ser a líder do grupo, enquanto examina as coisas que poderiam ser de valor que as amigas acharam dentro da mochila da vitima. - Hoje você está limpa então...
- Deixem eu ir, por favor - Se debate enquanto implora.
-... irá ter que compensar nosso esforço de vir até você outra maneira. Meninas.
"estou cansada disso, tá ficando cada vez mais frequente, não posso aguentar" pensava a ruiva em prantos, enquanto o grupo a espancava. Uma garota que estava segurando uma barra de ferro começou a bater fortemente no rosto de Anabeth, e por infelicidade, a ruiva foi jogada para frente por um chute de outra menina, e a barra acabou perfurando seu olho direito.
As mal-feitoras abandonaram o local quando viram o estrago que haviam causado. Sentindo uma dor indescritível, Anabeth acaba desmaiando ali mesmo, sozinha.
***
No mesmo dia, mais cedo.
- Acorda Ana-chan!! - A garotinha loira havia se jogado em cima da cama para acordar a irmã.
-Ahhh eu não quero voltar para o inferno hoje Alli, deixa eu dormir...
-Vamos lá, hoje é o grande dia! - Alison puxava as cobertas de cima de Anabeth.
-Grande dia para apanhar de novo? - Dizia entre bocejos e analisava os hematomas e cicatrizes. - Estou quase inteira, espero que elas não apareçam hoje.
-Anabeth você é muito pessimista. Vamos lá, vou estar te esperando pra brincar quando você voltar! - Arrastava a outra para a cozinha. - E você vai voltar inteira sim, do jeito que fala, parece até que aquelas garotas vão arrancar seus olhos.
domingo, 27 de janeiro de 2013
2 - O Conde
O dia chegou.
Alice estava sentada no sofá da sala, esperando a hora de ir buscar o garoto na estação de trem. Havia ligado para a Mansão Phantomhive (que era bem mais prático do que mandar cartas) e pediu especificadamente o dia que o menino ia chegar, já que Sebastian não tinha sido nada claro na carta.
A hora chegou e ela foi busca-lo, a estação não era muito longe do bosque onde ela tinha alugado a casa. Chegou lá exatamente na hora que o trem havia chegado, e quanta gente tinha naquela estação! Ela mal conseguiu ver ele saindo do vagão em meio a tanta gente (ele também era menor do que ela esperava).
Primeiro problema: a bagagem do Ciel havia sido extraviada, ele estava apenas com as roupas do corpo e o violino que levou no vagão junto dele. Alice teria que ir a cidade de novo para comprar roupas a ele.
-Desculpe, foi imprudência minha não ter levado todas as malas junto no vagão. - Ciel falou meio envergonhado com o acontecimento, olhando para os próprios pés.
-Não se preocupe pequeno, assim que chegarmos em casa, você vai dormir, deve estar cansado da viagem, isso nós resolvemos depois! - Alice disse animada, levantando o queixo dele para olhar em seus olhos, logo em seguida pegou o case do violino com uma mão e pegou a mão dele com a outra. Os dois saíram caminhando da estação, em uma rua estreita em direção a uma área bem arborizada.
Ciel ficou mais envergonhado que antes, e com vontade de soltar da mão da mulher que acabará de conhecer "onde já se viu um Conde de mãos dadas com a criadagem?" E alem do mais, pelo que Sebastian havia falado a ele, ela era tão mortal quanto seu fiel mordomo, e não sabia controlar suas emoções direito, mas era completamente confiável. Ciel não soltou da mão dela, isso poderia ser uma grosseria, e ele nem devia ser conhecido nesse lugar como o grande Conde que era, formalidades não eram mais tão necessárias quanto a isso.
***
Do lado de fora, casa parecia ser imensa. Não se comparava a grandiosidade da mansão, mas conseguiu deixar Ciel impressionado. Alice o levou até seus aposentos, eram simples, uma cama de casal, uma mesinha de cabeceira e um pequeno armário perto da porta.
-Aqui será seu quarto, você vai poder decora-lo como quiser com o passar do tempo. Na mesinha, há seu cronograma de aulas e compromissos. Toda segunda, quarta, quinta e sábado as 15:00h você terá aulas de violino comigo. Semana que vem começam suas aulas na escola, no período da manhã. Sebastian me falou que você nunca foi a uma escola, mas tenho certeza que irá se acostumar lá. Conforme os dias passam vamos encaixando outros cursos em sua agenda. Agora durma. - Alice disse gentilmente, mas firme, não queria que o menino pensasse que ia poder fazer qualquer coisa enquanto estava em sua casa. Após dizer isso ela sai do quarto.
"Estou sem opinião formada sobre essa casa, esse lugar, essa mulher." Não saia da cabeça de Ciel o porque havia simpatizado com moça, ele normalmente não simpatiza com ninguém.
Logo deixou esses pensamentos de lado e voltou a matutar sobre a razão de Sebastian te-lo enviado para cá, seria bom se o demônio começasse a contar as coisas pra ele de vez em quando. Mergulhado em pensamentos, acaba adormecendo.
***
Enquanto Ciel dormia, Alice foi ao centro e comprou algumas peças de roupa para ele e deixou na porta do quarto, em um pacote de presente.
Ela estava se sentindo estranha, estava tão feliz por ter que cuidar desse menino, o que estava acontecendo com ela? "Carinho" não era palavra no dicionário de uma Sombra, "amor" muito menos. Estranho, muito estranho.
Ciel acordou depois de 4h de sono e levantou tirando a roupa de Conde. "Aqui é mesmo muito quente, preciso de roupas novas logo..." ao abrir a porta vê o pacote "...ela é rápida"
***
-Dormiu bem? - Disse Alice enquanto tomava chá. - Você deve estar faminto, sente-se.
-Obrigado pelas roupas. - Pronuncia as palavras enquanto puxa uma cadeira - Esse chá, Cey Lon?
- Parabéns Conde, é Cey Lon sim. As roupas ficaram boas?
- Um pouco grandes, mas da pra usar.
Depois de trocar essas poucas palavras, os dois tomaram o chá da tarde em silêncio, pensando sobre a situação atual em que se encontravam.
Alice estava sentada no sofá da sala, esperando a hora de ir buscar o garoto na estação de trem. Havia ligado para a Mansão Phantomhive (que era bem mais prático do que mandar cartas) e pediu especificadamente o dia que o menino ia chegar, já que Sebastian não tinha sido nada claro na carta.
A hora chegou e ela foi busca-lo, a estação não era muito longe do bosque onde ela tinha alugado a casa. Chegou lá exatamente na hora que o trem havia chegado, e quanta gente tinha naquela estação! Ela mal conseguiu ver ele saindo do vagão em meio a tanta gente (ele também era menor do que ela esperava).
Primeiro problema: a bagagem do Ciel havia sido extraviada, ele estava apenas com as roupas do corpo e o violino que levou no vagão junto dele. Alice teria que ir a cidade de novo para comprar roupas a ele.
-Desculpe, foi imprudência minha não ter levado todas as malas junto no vagão. - Ciel falou meio envergonhado com o acontecimento, olhando para os próprios pés.
-Não se preocupe pequeno, assim que chegarmos em casa, você vai dormir, deve estar cansado da viagem, isso nós resolvemos depois! - Alice disse animada, levantando o queixo dele para olhar em seus olhos, logo em seguida pegou o case do violino com uma mão e pegou a mão dele com a outra. Os dois saíram caminhando da estação, em uma rua estreita em direção a uma área bem arborizada.
Ciel ficou mais envergonhado que antes, e com vontade de soltar da mão da mulher que acabará de conhecer "onde já se viu um Conde de mãos dadas com a criadagem?" E alem do mais, pelo que Sebastian havia falado a ele, ela era tão mortal quanto seu fiel mordomo, e não sabia controlar suas emoções direito, mas era completamente confiável. Ciel não soltou da mão dela, isso poderia ser uma grosseria, e ele nem devia ser conhecido nesse lugar como o grande Conde que era, formalidades não eram mais tão necessárias quanto a isso.
***
Do lado de fora, casa parecia ser imensa. Não se comparava a grandiosidade da mansão, mas conseguiu deixar Ciel impressionado. Alice o levou até seus aposentos, eram simples, uma cama de casal, uma mesinha de cabeceira e um pequeno armário perto da porta.
-Aqui será seu quarto, você vai poder decora-lo como quiser com o passar do tempo. Na mesinha, há seu cronograma de aulas e compromissos. Toda segunda, quarta, quinta e sábado as 15:00h você terá aulas de violino comigo. Semana que vem começam suas aulas na escola, no período da manhã. Sebastian me falou que você nunca foi a uma escola, mas tenho certeza que irá se acostumar lá. Conforme os dias passam vamos encaixando outros cursos em sua agenda. Agora durma. - Alice disse gentilmente, mas firme, não queria que o menino pensasse que ia poder fazer qualquer coisa enquanto estava em sua casa. Após dizer isso ela sai do quarto.
Logo deixou esses pensamentos de lado e voltou a matutar sobre a razão de Sebastian te-lo enviado para cá, seria bom se o demônio começasse a contar as coisas pra ele de vez em quando. Mergulhado em pensamentos, acaba adormecendo.
***
Enquanto Ciel dormia, Alice foi ao centro e comprou algumas peças de roupa para ele e deixou na porta do quarto, em um pacote de presente.
Ela estava se sentindo estranha, estava tão feliz por ter que cuidar desse menino, o que estava acontecendo com ela? "Carinho" não era palavra no dicionário de uma Sombra, "amor" muito menos. Estranho, muito estranho.
Ciel acordou depois de 4h de sono e levantou tirando a roupa de Conde. "Aqui é mesmo muito quente, preciso de roupas novas logo..." ao abrir a porta vê o pacote "...ela é rápida"
***
-Obrigado pelas roupas. - Pronuncia as palavras enquanto puxa uma cadeira - Esse chá, Cey Lon?
- Parabéns Conde, é Cey Lon sim. As roupas ficaram boas?
- Um pouco grandes, mas da pra usar.
Depois de trocar essas poucas palavras, os dois tomaram o chá da tarde em silêncio, pensando sobre a situação atual em que se encontravam.
1 - Introdução
Bem, vamos as apresentações. Essa é Alice Shartz, Sombra do Esquadrão de Elite do Rei, a primeira fêmea da espécie. E o que são sombras? Máquinas de matar, super soldados criados em laboratório, que desenvolveram poderes nunca vistos, que chegam a se comparar com magia. Alice e todos os outro de sua especie obedecem e servem unicamente ao Rei, o grande comandante das Sete Divisões.
Ela está aqui em missão, ou pelo menos estava. Alguns dos principais lideres magos das revoluções contra o Reino foram detectados nessa região do planeta, e ela como Sombra competente que é, foi enviada para essa importante busca. Para a infelicidade do Rei, Alice logo encontrou os revoltosos, porem fez um acordo com eles: ela não os entregaria se eles dessem a cobertura mágica necessária para nunca mais ser encontrada pelo Rei, e isso foi feito. Por que ela não quer mais servir ao Rei? Ainda não se sabe. Alice criou um laço de amizade com as magas, e pretende morar em sua casa, tranquila e sem ordens para ela obedecer por toda a sua vida infinita de Sombra, agora vamos ver se ela conseguirá mesmo isso.
Agora sim, apresentações feitas, vamos ao inicio de nossa história.
***
Fazia três meses que Alice havia se mudado para essa cidade. Ela já havia encontrado Luna e as outras magas e feito o acordo, estava se sentindo completamente protegida e pronta para fazer tudo o que sempre sonhará.
"Não consigo acreditar que finalmente sou livre, agora só falta-" Seus pensamentos foram interrompidos pela campainha que acabará de tocar.
- Já vou! - Ela disse intrigada, pois não estava esperando visitas.
Ao abrir a porta, ela viu carteiro deixando suas correspondências dentro da caixa de correio. Ela caminhou até a caixa e tirou tudo o que tinha lá, inclusive um envelope pesado, com um papel amarelado.
Curiosa, entrou na casa rapidamente abrindo o envelope e começou a ler a carta que havia dentro dele.
Esta era:
"Cara Alice,
Envio-te esta carta avisando que vou mandar meu aprendiz passar alguns meses com você, ele chegará em sua residencia semana que vem, trate-o bem. Anexo a esta carta tudo o que ele precisará neste período de tempo. Lembre-se do "pequeno" favor que você estava me devendo.
de seu amigo, Sebastian"
"Oh meu Deus, vou ter que cuidar do pequeno Conde?! E quando penso que vou poder ter meus dias de liberdade..." Pensava enquanto olhava a lista de exigências do garoto, ela precisaria ir a cidade fazer compras.
O garoto Ciel não seria incomodo algum, e ela estava devendo mesmo um favor para Sebastian depois que ele havia livrado ela de uma situação muito desagradável em Londres.
"Mas como Sebastian conseguiu me localizar? alguma coisa está errada" o pensamento surgiu junto com um tremor de medo, que logo a fez pegar o telefone e ligar para as magas querendo uma explicação.
Ela está aqui em missão, ou pelo menos estava. Alguns dos principais lideres magos das revoluções contra o Reino foram detectados nessa região do planeta, e ela como Sombra competente que é, foi enviada para essa importante busca. Para a infelicidade do Rei, Alice logo encontrou os revoltosos, porem fez um acordo com eles: ela não os entregaria se eles dessem a cobertura mágica necessária para nunca mais ser encontrada pelo Rei, e isso foi feito. Por que ela não quer mais servir ao Rei? Ainda não se sabe. Alice criou um laço de amizade com as magas, e pretende morar em sua casa, tranquila e sem ordens para ela obedecer por toda a sua vida infinita de Sombra, agora vamos ver se ela conseguirá mesmo isso.
Agora sim, apresentações feitas, vamos ao inicio de nossa história.
***
Fazia três meses que Alice havia se mudado para essa cidade. Ela já havia encontrado Luna e as outras magas e feito o acordo, estava se sentindo completamente protegida e pronta para fazer tudo o que sempre sonhará.
"Não consigo acreditar que finalmente sou livre, agora só falta-" Seus pensamentos foram interrompidos pela campainha que acabará de tocar.- Já vou! - Ela disse intrigada, pois não estava esperando visitas.
Ao abrir a porta, ela viu carteiro deixando suas correspondências dentro da caixa de correio. Ela caminhou até a caixa e tirou tudo o que tinha lá, inclusive um envelope pesado, com um papel amarelado.
Curiosa, entrou na casa rapidamente abrindo o envelope e começou a ler a carta que havia dentro dele.
Esta era:
""Cara Alice,
Envio-te esta carta avisando que vou mandar meu aprendiz passar alguns meses com você, ele chegará em sua residencia semana que vem, trate-o bem. Anexo a esta carta tudo o que ele precisará neste período de tempo. Lembre-se do "pequeno" favor que você estava me devendo.
de seu amigo, Sebastian"
"Oh meu Deus, vou ter que cuidar do pequeno Conde?! E quando penso que vou poder ter meus dias de liberdade..." Pensava enquanto olhava a lista de exigências do garoto, ela precisaria ir a cidade fazer compras.
O garoto Ciel não seria incomodo algum, e ela estava devendo mesmo um favor para Sebastian depois que ele havia livrado ela de uma situação muito desagradável em Londres.
"Mas como Sebastian conseguiu me localizar? alguma coisa está errada" o pensamento surgiu junto com um tremor de medo, que logo a fez pegar o telefone e ligar para as magas querendo uma explicação.
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